O papel de melhorar a vida em comum, não só nos condomínios, mas na cidade como um todo, também é nosso
ANGÉLICA ARBEX | Diretora de Marketing na Lello Condomínios
A pandemia ressignificou nossa vida – no âmbito pessoal, profissional e até no nosso papel como cidadãos. Nas empresas, não foi diferente: muitas precisaram repensar seus modelos de negócio ou mesmo rever seus impactos e suas contribuições à sociedade. Pelo menos, esse foi o caso da Lello Condomínios, maior administradora do país, que puxou para si parte da responsabilidade de ajudar a conter a propagação do coronavírus e de melhorar a vida nas cidades.
Com a competência que já possuía como especialista da vida comum e disposição para inovar, a empresa entendeu que poderia desempenhar um papel protagonista durante a pandemia e causar impacto positivo em toda a sociedade – do micro, a vida em condomínio, ao macro, a cidade como um todo.
E assim o fez. Um dos projetos mais impactantes da Lello que exemplifica isso foi a criação pioneira de um protocolo de biossegurança, voltado para as mais de um milhão de pessoas que moram nos condomínios Lello.
“EMPRESA ORGANIZOU E INVESTIU EM TUDO O QUE FOI NECESSÁRIO PARA MANTER TODOS OS FUNCIONÁRIOS EM TRABALHO REMOTO DURANTE O PERÍODO DA PANDEMIA.”
Concebido em parceria com pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), esse documento foi fundamental para orientar síndicos e moradores sobre as melhores práticas para impedir a contaminação por Covid-19 nos mais de 3 mil condomínios que administra.
Esta ação representou um importante compromisso assumido não só com os moradores, mas também com a população das cidades, cada vez mais verticalizadas e com a vida centrada em comunidades. Ainda mais quando o dever de conter a propagação do vírus extrapola a responsabilidade de órgãos oficiais e também depende da conscientização e do dever cidadão das pessoas comuns.
Inclusive, uma das primeiras preocupações da administradora logo que irrompeu a pandemia foi a segurança dos funcionários que precisavam, obrigatoriamente, estar fisicamente presentes no condomínio – como porteiros, zeladores e faxineiros. Assim, logo no começo do lockdown, entregou 15 mil kits de higiene pessoal, com luvas, máscaras e álcool gel, acompanhados de uma cartilha educativa para a prevenção da transmissão do coronavírus.
Pensada na pré-pandemia, a solução inovadora das assembléias digitais, encabeçada pela Lello, também permitiu não só a participação virtual dos condôminos na discussão de assuntos que interessam a todos, como registrou engajamento 60% maior. Em 18 meses, cerca de 5 mil assembleias digitais foram realizadas com a participação de mais de 100 mil pessoas.
Tudo isso garantindo também a segurança dos mais de mil colaboradores que integram o time interno da Lello. A empresa organizou e investiu em tudo o que foi necessário para manter todos os funcionários em trabalho remoto durante o período da pandemia.
UM OLHAR PARA AS CIDADES
Para além das vidas dos condomínios que administra e de seu core business, a Lello também olhou com atenção para as cidades e suas necessidades urgentes – especialmente, para as pessoas com menos recursos e acesso à saúde.
Em abril de 2020, segundo mês de isolamento social, a empresa mobilizou em seus condomínios uma ação em prol dos moradores das favelas de São Paulo, que viram sua vida piorar significativamente com a pandemia.
Batizada de #XôCorona, essa iniciativa arrecadou mais de R$ 85 mil em apenas dois meses, beneficiando aproximadamente 95 mil pessoas em comunidades carentes. Foram entregues mais de 21 mil litros de produtos de limpeza e mais de três mil produtos de higiene pessoal.
Isso sem falar que a Lello estreitou laços com a Central Única das Favelas (Cufa), realizando diversas ações sociais em parceria com a entidade no período.
Ao todo, a Lello doou mais de R$ 500 mil para a Cufa e viabilizou outras atividades, como a Mães da Favela ON, para a qual doou o equivalente a 2.300 chips de internet, e o Natal do Bem, com arrecadação de mais de dois mil brinquedos para crianças de Heliópolis, Paraisópolis, Cai Cai e São Bernardo do Campo.
